Entenda a diferença entre ferramentas a cabo e a bateria
Seja você da área de construção cível, mecânica, ou apenas responsável pelos reparos e reformas de casa: as ferramentas são essenciais em seu dia a dia, seja qual for a situação.
Ferramentas se popularizaram entre profissionais e moradores, justamente por substituir equipamentos mais antigos e garantirem soluções assertivas em diversos casos.
No mercado, dentre os modelos disponíveis, observamos sempre os equipamentos à cabo ou à bateria, com benefícios que envolvem tecnologias mais. Se você deseja investir em ferramentas, entenda nesse artigo a diferença entre os dois tipos.
Quando surgiu a ferramenta?
Antes de mais nada, é interessante compreender um contexto histórico de surgimento de ferramentas. No Paleolítico, Idade da Pedra, ferramentas já existiam e eram feitas de sílex, uma pedra retirada de grandes blocos rochosos, além de já existirem picaretas, feitas com chifres de animais.
Acredita-se que a primeira ferramenta foi criada por hominídios, a mais de dois milhões de anos atrás. Fica nítido que, desde sempre, o ser humano conta com o auxílio de ferramentas nas mais diversas funções. Após os anos 20, a tecnologia nos presenteou com ferramentas elétricas, mais fáceis e práticas que as manuais. Anos depois, as ferramentas começaram a ser produzidas com metais diversos, movidas por diferentes meios.
E é aí que a evolução nos apresenta um impasse…
O que é melhor para mim, ferramentas a cabo ou a bateria?
Equipamentos a cabo são os favoritos dentre trabalhadores da construção civil. O tempo de uso é maior, por depender de uma tomada elétrica para funcionar, não existe em preocupação em recarregar. Em grandes projetos, por exemplo, em que profissionais correm contra o tempo para entregar seus resultados, utilizar um equipamento a fio garante que o trabalho continue, ininterrupto.
Porém, é importante lembrar que o movimento fica limitado, exigindo mudanças na tomada, manobras com o equipamento, etc. Mas, o equipamento não perde sua potência, está sempre eficiente quando ligado em uma fonte de energia. E considerando o tempo médio de vida útil, o custo-benefício é comprovado. A não ser, é claro, que o ambiente não conte com eletricidade, tornando impossível utilizar o equipamento. E em caso de quebras do fio, a manutenção é cara, e exige troca.
Por outro lado, ferramentas movidas à bateria permitem liberdade ao profissional, são de uso mais confotrável e até mais leve. São as favoritas para instalações elétricas, instalações de móveis, decoração, etc. Por não possuerem cabos, evitam acidentes como choques, quedas ou tropeços. E em ambientes humidos, por exemplo, são os mais indicados, já que água e eletricidade não são boa combinação. As ferramentas tornam o ambiente menos lotado, por não possurem cabo, trazem uma sensação de organização maior. São resistentes, e possuem alta durabilidade, mas é necessário fazer a manutenção preventiva para aumentar a vida útil. Porém precisam ser recarregadas, e as baterias necessitam de trocas com o tempo, o que impactam na eficiência.
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